quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Vittorio, o Vampiro – Anne Rice

    Com todos os encantos de seus palácios, bibliotecas, igrejas e museus, Florença – a antiga capital da Toscana às margens do rio Arno – é o mais importante cenário da história de Vittorio, que morreu para a existência humana aos dezesseis anos.

    Retomando o estilo usado em Pandora, Anne Rice apresenta mais um romance em que um vampiro relata a própria vida, aliás, as suas vidas: a de humano mortal e a experimentada no mundo dos não-vivos.

   Vittorio di Raniari era rico, feliz, letrado, apaixonado pelas pinturas dos grandes mestres da escola florentina, e sua formação completa de cavalheiro era ponto de honra para seu pai. Numa noite, entretanto, este se recusa a entregar crianças de suas terras a vampiros, o que muda por completo a vida de todos. Os vampiros se vingam dizimando, sem piedade, a família num ataque ao qual apenas Vittorio sobrevive.

    Amadurecido pelo sofrimento, o menino vai em busca de socorro, descobre a subserviência de uma cidade inteira aos vampiros da Corte do Graal de Rubi e desta se torna cativo, embora um rebelde cativo.

     Com a ajuda de anjos, destrói a macabra corte e quase se liberta do mundo das trevas, mas não resiste à paixão por Ursula – a sensual vampira que o põe a perder.






 



Os brutos também amam? Os vampiros, muito mais. E há pessoas que os amam tanto que são capazes de entregar a alma às torturas eternas. Como é o caso de Vittorio, um garoto de 16 anos que caiu nesse tipo de armadilha, e hoje, meio milênio depois, vive com sua amada na cripta das ruínas do seu castelo, em Florença, Itália. Sem jamais dispensar as saídas noturnas em busca de tenros pescoços para cravar os dentes e beber sangue.









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